quinta-feira, 30 de outubro de 2014

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Renan já avisou: quer mais cargos
 Renan Calheiros (PMDB-AL), que também defendeu a derrubada do decreto de Dilma, teria outro objetivo: ganhar apoio em seu partido e na oposição para disputar a reeleição à presidência do Senado.Renan e outros senadores do PMDB deram um aviso ao vice-presidente Michel Temer: querem manter seus cargos no governo e abocanhar os que os peemedebistas da Câmara, rebelados, devem perder.
Na cúpula do partido, a saída do ministro Edison Lobão (Minas e Energia) é dada como "97% certa". Ele foi citado no escândalo da Petrobras. (Bernardo Mello Franco - Folha de S.Paulo)
 Escrito por Magno Martins, às 05h52
 
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Lula: nuvens negras para Dilma
 Dois dirigentes do PT que conversaram com Lula nesta semana ouviram dele que Dilma enfrentará uma equação política complicada no segundo mandato, com quatro anos difíceis, de "muita tensão".  Petistas avaliam que faltou habilidade à presidente ao propor o plebiscito da reforma política. "Dá a sensação de que ela não aprendeu a falar com o Congresso", diz um aliado.Lula avisou que pretende convocar uma reunião com parlamentares e dirigentes do PT nos próximos meses para discutir a renovação do partido. Até a reforma do estatuto petista está na mira do ex-presidente.
Uma das preocupações de Lula é a redução da bancada de sindicalistas do PT neste ano. Ele disse a aliados que o partido precisa se reaproximar de seu berço: as lutas trabalhistas. (Da Folha de S.Paulo - Bernardo Mello Franco)
 Escrito por Magno Martins, às 05h50
 
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10/14
PMDB manda recado para Dilma na política e economia
Do blog do Kennedy
 A derrubada do decreto de criação dos conselhos populares pela Câmara dos Deputados é um alerta preocupante para a presidente Dilma Rousseff. O PMDB, que é o principal aliado da presidente Dilma, quer isolar o PT no Congresso.
A ideia é eleger o líder do partido, Eduardo Cunha, presidente da Câmara em 2015. Renan Calheiros também quer se manter no comando do Senado no ano que vem. O senadores vão confirmar a decisão dos deputados com relação à criação dos conselhos populares. O PMDB já está dando os seus recados.
Dilma tem de arrumar a articulação para não dificultar ainda mais sua estratégia na economia, porque 2015 será um ano difícil.
O mercado financeiro e o empresariado demonstram ansiedade para saber o nome do novo ministro da Fazenda. A presidente está montando um quebra-cabeça. Além de escolher o sucessor de Guido Mantega, ela tem de dizer quem será o novo secretário do Tesouro. O atual, Arno Augustin, destruiu a credibilidade das contas públicas.
Dilma terá ainda de desenhar como será o Banco Central do segundo mandato. Há boa chance de Alexandre Tombini ficar na presidência, mas haverá mudanças nas diretorias. Ou seja, não basta escolher um nome, mas uma nova equipe econômica. Essa decisão deve sair em meados do mês que vem.

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