domingo, 31 de dezembro de 2017

Etíope vence a São Silvestre e Brasil tem pior desempenho desde 2011


Neste ano, o vencedor foi o etíope Dawid Admasu, 31, com o tempo de 44min19s ( Foto: Paulo Pinto/FotosPublicas )




A queniana Flomena Cheyech não deu chances às adversárias e conquistou a vitória na prova feminina ( Foto: Paulo Pinto/FotosPublicas )
O Brasil teve seu pior desempenho na São Silvestre desde 2011. Na 93ª edição da prova, nenhum atleta do País conseguiu ir ao pódio, composto pelos cinco primeiros colocados. A vitória, assim como tem acontecido desde 2010, ficou com um atleta africano.
Desta vez o vencedor foi o etíope Dawid Admasu, 31, com o tempo de 44min19s. Este foi o seu segundo título na prova, já que foi o ganhador triunfo em 2014. Naquele ano, completou os 15 quilômetros com a marca de 45min04.
O jejum brasileiro, que agora completa sete anos é o maior em 23 anos. Em 1994, Ronaldo da Costa venceu para acabar com uma seca que durava oito anos.
Feminino
A queniana Flomena Cheyech não deu chances às adversárias e de forma tranquila conquistou neste domingo (31) a vitória na prova feminina da São Silvestre. Ela completou os 15 quilômetros com o tempo de 50min18, enquanto a segunda colocada, Sintayehu Hailemichael, da Etiópia, finalizou em 50min55. O terceiro lugar foi de Birhane Adugna, com 50min57.
Esta foi a 13ª vitória do Quênia desde que a versão feminina foi criada, em 1975. Assim, o jejum brasileiro segue, já que a última vitória do país entre as mulheres aconteceu em 2006, com Lucélia Peres.
A melhor brasileira foi Joziane Cardoso, que terminou somente na décima posição. Flomena abriu vantagem sobre as rivais a partir dos oito quilômetros e só teve que administrar o ritmo para conquistar a prova pela primeira vez em sua carreira.

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