sábado, 1 de novembro de 2014

01
11/14
Rombo nas contas do governo Dilma com recorde histórico
Desde janeiro, rombo nas contas públicas supera os R$ 15 bilhões, situação inédita desde o lançamento do Real O governo Dilma Rousseff gastou além de sua arrecadação pelo quinto mês seguido em setembro, quando foi registrado o maior deficit na contabilidade pública verificado nas estatísticas oficiais. O resultado negativo do governo federal ficou em R$ 20,4 bilhões. Considerando também as contas de Estados e municípios, o rombo foi de R$ 25,5 bilhões.
Com isso, o resultado do ano, ligeiramente positivo até agosto, transformou-se em um deficit de mais de R$ 15 bilhões, situação também inédita desde o Plano Real (lançado em 1994) na contabilidade pública. Em 12 meses, o resultado, ainda positivo, corresponde a 0,61% do PIB, o mais baixo da série histórica. (Da Folha de S.Paulo)
Escrito por Magno Martins, às 05h50
ComentáriosComentários (1)Enviar por E-mailEnviar por e-mailImprimirImprimirTopoFacebookTwitterTwitterTopoTopo

01
11/14
TSE: ministros criticam PSDB e negarão recontagem
 O pedido do PSDB apresentado na quinta-feira para que seja realizada uma auditoria na votação de 2.º turno da eleição presidencial não encontrou eco no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Quatro dos sete ministros da corte já dizem nos bastidores, em observações recheadas de críticas ao partido de Aécio Neves, que a tendência é de que o pedido seja rejeitado já na sessão da próxima terça-feira.
“Não há nada que comprometa” a lisura do processo eleitoral, avaliou na sexta-feira o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro João Otávio de Noronha. Na ação levada à Justiça, o PSDB cobra a abertura de um processo para verificar os sistemas de votação e de totalização dos votos, com a criação de uma comissão de especialistas indicados pelos partidos políticos para analisar os dados solicitados ao TSE. (De O Estado de S.Paulo -Beatriz Bulla)
Escrito por Magno Martins, às 05h32
ComentáriosComentários (0)Enviar por E-mailEnviar por e-mailImprimirImprimirTopoFacebookTwitterTwitterTopoTopo

01
11/14
Sarney de olho no cargo dela?
 Aliados da senadora Marta Suplicy, atual ministra da Cultura, telefonaram insistentemente para gabinetes no Senado para saber das especulações a respeito de um convite de Dilma ao senador José Sarney para assumir o Ministério da Cultura. Em tempo: Sarney não quer saber de cargo. Quer se dedicar à cultura, não à pasta da Cultura. Dilma não convidou ninguém até agora para compor a sua futura equipe. Quem relata é Denise Rothenburg, na sua coluna do Correio Braziliense.
''Marta pôde ficar tranquila com o telefonema, mas, ainda assim, não assegurou a vaga. É que o PT a quer de volta ao Senado para ampliar o número de parlamentares. O suplente de Marta é do PR, Antonio Carlos Rodrigues.''
Escrito por Magno Martins, às 04h40
ComentáriosComentários (0)Enviar por E-mailEnviar por e-mailImprimirImprimirTopoFacebookTwitterTwitterTopoTopo


01
11/14
Dilma o detesta: vai ter de digeri-lo à força?

Dilma e Cunha: juntos para o que der e vier?
Se o líder da bancada do PMDB, Eduardo Cunha se mostrar um candidato viável, alguns petistas bem próximos da presidente Dilma Rousseff vão tentar convencê-la de que é melhor fechar com o peemedebista do que deixar ele rumar para os braços da oposição. O argumento a ser usado será o de que, enquanto líder da bancada do PMDB, ele cumpre muito mais acordos do que o atual presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves.
A ideia do Executivo de adiar para janeiro a disputa pela presidência da Câmara e do Senado tem só um probleminha: o PT. Os petistas temem que, se deixarem correr solto, Eduardo Cunha feche muitos acordos, e o PT termine sem espaço. Em política, vale a máxima “quem chega primeiro bebe água limpa”.
Escrito por Magno Martins, às 04h00
ComentáriosComentários (0)Enviar por E-mailEnviar por e-mailImprimirImprimirTopoFacebookTwitterTwitterTopoTopo


01
11/14
Metrô-SP: MP processa procurador que engavetou ação
 O procurador da República do Estado de São Paulo, Rodrigo de Grandis, vai responder a processo disciplinar do Conselho Nacional do Ministério Público por não ter dado andamento ao pedido de investigação da Suíça sobre o caso da Alstom. A multinacional francesa foi acusada pela justiça suíça de fazer pagamentos irregulares em contratos públicos em mais de dez países.  No Brasil, as acusações caíam sobre políticos do PSDB ligados ao Governo do Estado de São Paulo, que teriam recebido propina para entregar à empresa contratos de obras do Metrô e da Eletropaulo.
O esquema teria começado ainda no governo de Mário Covas e passado pela administração de José Serra até chegar a Geraldo Alckmin. O funcionamento era o mesmo: propinas e sobrepreços já vinham embutidos nos valores acertados em contrato.
Em janeiro de 2011, autoridades suíças fizeram o requerimento para que o Ministério Público brasileiro interrogasse suspeitos. Pediram também que fosse feita a análise da movimentação financeira deles.
''Falha administrativa''
A oportunidade não foi aproveitada pela justiça brasileira. Durante quase três anos os procuradores suíços esperaram a colaboração de De Grandis. Até que finalmente, em outubro de 2013, arquivaram as investigações. A justificativa dele foi que seu gabinete cometeu uma “falha administrativa”. Em sua versão, o pedido foi arquivado em uma pasta errada.
Agora, o procurador precisa apresentar sua defesa. Ele vai responder por violar os deveres de “cumprir prazos processuais”, “desempenhar com zelo e probidade as suas funções” e "adotar as providências cabíveis em face das irregularidades de que tiver conhecimento". Ainda assim, no pior cenário possível, a pena que ele enfrenta, de censura, é uma das mais brandas previstas, mais grave apenas do que uma advertência.

Nenhum comentário:

Postar um comentário